PS*: Eu fui preso, mas injustamente. Eu Não Tentei Matar, nem deixei sequelas, prestei socorro. Nunca matei ninguém e nem tentei. Mas minha defesa é tida como de um louco, que não tem crédito. Nem os juristas acreditaram.
Mas não sou louco.
* TENTARAM FAZER PARECER ALGO QUE NÃO É.
O que fiz foi mal interpretado e o que se sucedeu foi circunstancial.
Tenho minhas razões na causa com a Justiça.
Em breve, aqui, minha defesa, caso seja do interesse de que duvida da minha história, ou quer conhecer minha versão, que é a mais original que existe. Diferente da calúnia que tem no blog do Estadão, relacionado a meu nome.Espero seu feedback, internauta. Obrigado por visitar o site.
Por enquanto, envio no email. (Ligar no chat ou entre em contato comigo).
Observação: Agredi o homem, chamei a polícia pra vir a ambulância socorrer, forjaram uma tentativa de 121, fui réu confesso, e fiquei 1 ano e 8 meses sob reclusão por um crime que não cometi. Não sou culpado do que me acusam.
Foi Legitima defesa, ele queria me internar, e ele se vitmizou para me manter preso, e nisso pegou uma infecção hospitalar.
* A INTERNET NÃO É A DONA DA VERDADE.
QUER LER OS AUTOS DO PROCESSO?
Defesa Injustiça e Negligência Médica
Eu, Manu Patric, que redigi e digitei este texto, nego a acusação de Tentativa de homicídio, feita a mim. Foi um mau juízo. Eis os meus argumentos:
Tenho minha versão dos fatos, agora posso dizer, não to preso. Foi um caso circunstancial.
Caç sx uapdxsiha ua qaaqws s hnçoç xoçwsis s caç ******
1º - Eu era forte e musculoso; tentando eu conseguiria. Eu era um atleta. Não que ele fosse fraco, mas eu era forte.
2º - Eu tinha uma arma letal que não foi usada. Ela foi apreendida no segundo dia de prisão (na 15ª Delegacia), no espaço de tempo entre as duas sessões de depoimento, e tal arma não foi apurada.
A arma era um cabo de cobre desencapado, da grossura de uma caneta bic comum, do comprimento de um sapato de adulto, com uma das extremidades ponte aguda, afiada no cimento e a outra extremidade torta em um ângulo de 90° na marca de aproximadamente uns 4 cm, cuja envergadura só pôde ser feita através de um martelo (tamanha a firmeza do objeto). Esta arma era guardada na cintura e permaneceu comigo durante todo o tempo entre a agressão e uma outra revista, no dia seguinte, quando eu já estava preso. A polícia deve ter omitido a existência dessa arma, pois foi um descuido terem me deixado entrar na cela com ela. (não convém aos meus acusadores, admitir que eu tinha uma arma letal).
3º - Os depoimentos foram distorcidos, e nem sequer eu tinha advogado.
Eu contesto a autenticidade da apuração dos depoimentos, mesmo porque eu não tinha advogado e não podiam ter depoimento (conforme a lei), e também nas duas sessões de depoimento, houveram “imprevistos” semelhantes, ou melhor, intervalos em que me ausentei, como se segue:
1ª – Sessão de depoimento: Foi feita nas primeiras horas de prisão, na 15ª Delegacia. Minha tia XXXXXX, irmã do meu pai, e sua advogada de acusação, estavam presentes. Ao que parece, nesta situação me fizeram assinar depoimento sem que eu tivesse advogado. Alego eu, que distorceram meu depoimento.
Após eu depor, me foi dito: “Agora você pode ir embora”. Então, somente eu, saí da sala achando que ia para casa, e comecei a descer o lance de escadas que tinha a direção paralela à parede da porta que eu tinha saído. Mas quando eu estava na metade do lance de escadas, inexplicavelmente mudaram de ideia e me chamaram novamente para depor; e assim ficou definido que eu permaneceria preso na 15ª Delegacia.
2ª – Sessão de depoimento: No dia seguinte fui depor de novo (antes de sair do corró é que foi encontrada a arma de cabo de cobre), e após terminar de depor, me encaminharam para fora da sala a qual eu depus (sala que possuía como paredes, divisórias de “compensado” com vidros da altura de cerca de 1,2 m pra cima). Após estar ausente cerca de 1 minuto, me fizeram voltar para a sala e depor tudo de novo.
Fui transferido para a 77ª Delegacia, e após cerca de 7 dias, passei pela 15ª Delegacia novamente, e o delegado com uma risada sarcástica, rasgou um papel na minha frente, e me deu outro papel para assinar. Nem se quer me colocaram numa mesa para ler, assinei o documento em pé em um corredor. Sendo que jamais li nenhum documento de todos esses que fui obrigado a assinar, e assinar sob pressão (e todas as vezes sem advogado).
Eu não posso me lembrar de tudo o que eu depus; sei, porém o que não disse. Sei que não disse que tentei matar, mesmo porque, realmente não tentei. A escara diz por si só. Escara é culpa do hospital. E o contrário acontece: Eu querendo me defender, de forma justa, implica em acusa-los.
Eu não tentei matar, mas paguei como se tivesse tentado. Condenaram minha sanidade, ora, dizem que fiz mas não sabia o que estava fazendo. Mas alego que não fiz.
Quem sabe dizer até que ponto eu fui, sou somente eu. Mesmo com escara de decúbito sobreviveu, então não foi justificável a internação.
Existia no meu depoimento um ponto fraco diante de tal intenção de distorcer o meu depoimento. Resume-se nisto: Quando eu, minutos antes de ser preso, liguei para a polícia (pois não sabia o telefone da ambulância ou do SAMU), com a intenção de pedir socorro para meu pai através de uma possível ambulância, a policial que atendeu o 190, não acreditou no que eu contava, pois eu confessava uma agressão, e ela desligou a ligação na minha cara. Desligou duas ou mais vezes, pensando que era um trote. Tanto é que quem chegou primeiro foi a polícia, não a ambulância. Precisava mesmo chamar atenção. Eu juro que eu não sabia o número de ambulância. Após insistir outras várias vezes, suponho que eu deva ter mentido para chamar a atenção da polícia, já sabendo eu que uma ligação telefônica jamais poderia ser considerada como um depoimento autêntico.
Em vista disso, o simples fato de, no depoimento da Delegacia, ao contar tudo o que se sucedeu, eu haver pronunciado a mentira que eu disse no telefone, esta mentira foi isolada do contexto original, e usada injustamente, me forjando assim uma Tentativa de homicídio.
Além disso, o meu pai depois da agressão, certamente se levantou, abriu a porta que estava fechada com chave e com sua única chave do lado de dentro do quarto, e segundo o que foi contado, foi se lavar no banheiro. Eu, porém, após a agressão, saí pela janela (embora fosse uma lajem), deixando o quarto trancado, com meu pai dentro, e a chave do lado de dentro da porta.
Sua condição de saúde não era grave, mas foi agravada pela infecção hospitalar. Não sei como a maca que estava sendo levada por dois enfermeiros, aparentava estar fechada com zíper, como num saco de defunto, pois não foi possível ver o meu pai na maca (observei isso de dentro da viatura, pois eu havia me entregado). Esse procedimento (fechar a maca) é algo que propicia a infestação de bactérias. E enquanto eu estava na viatura, em frente à casa da minha avó, chegou a viatura para minha internação.
Porém, esse fato foi encoberto pela “Justiça”. Me ameaçou internar, mas com quê dinheiro? Ele não tinha dinheiro nem para pagar o meu salário. E ele avisou que chegaria a viatura da internação. A internação, para mim, parecia (na época) um cárcere infame, um tratamento digno de como eu era por ele tratado. E eu trabalhava de graça para ajudar minha família. Me rendia apenas 100 reais por mês (aproximadamente). Inclusive, minha carteira de trabalho que ele assinava, era uma farça, um 171, pois eu não recebia conforme o registro e ele me demitia pra ficar com meu seguro de desemprego. Por não querer trabalhar com o meu pai, me submeti à exploração do trabalho no Ceasa. E, pra ajudar na minha renda, eu catava latinha de alumínio antes de ser preso, fora o bico no Ceasa, em que eu me desgastava carregando peso, mas era mais lucrativo que meu trabalho de office-boy. No Ceasa era uma tortura agüentar um meiero lá, que era meu patrão. Certa vez, no Ceasa, ganhando 70 reais pelo trabalho de dois dias (por semana) no Ceasa, ele me obrigou a dar pra ele todos os 70 reais, e desfez de mim dizendo: “Essa é a primeira vez que você me dá dinheiro”. Na época da separação (1999), omiti dele a intenção que minha mãe tinha de se divorciar, intenção que minhas irmãs eram favoráveis. Mesmo assim, depois disso, continuei trabalhando para ele, em meio a hostilidades. Me julgaram louco antes de eu fazer loucura. Isso é preconceito.
A infecção que o meu pai teve, foi devido ao mau tratamento no hospital, e isso fica claro ao se constatar que os golpes atingiram apenas as mãos e o couro cabeludo, sendo que a infecção se generalizou para outras partes do corpo. Além de terem feito um buraco desnecessário na garganta dele (cateterismo). Ora, onde está o laudo que especifica minha interferência na saúde dele? Não existe um laudo, mas me culparam. Pra que o buraco na garganta? Não há explicação, não há laudo, não há motivo. Não agredi o pescoço dele! Nem a perna! Não ficou sequer cicatriz na cabeça, referente à agressão, nem cicatriz quanto mais seqüela, o que ficou foi a seqüela da infecção hospitalar. Querem dizer que a culpa foi minha? Miseráveis. Colocaram ele pra dormir e esqueceram lá... O meu advogado tentava achar um laudo do quadro clínico dele, mas não existia. Não viram que ele estava apodrecendo na mesma posição (escara de decúbito)? Como podem induzir alguém a um coma e esquecerem ele lá mofando? Quase 2 anos em coma, porque? Foi para me prejudicar... Devem ter feito de propósito a sequela da cabeça. Só saí depois do tempo em que ele já tinha tido alta do hospital. Minha mãe, além de me visitar por amor, trabalhou na febem, como se fosse loucura, mas era coragem e amor por minha família.
Pra que induzir ao coma se era pra abandoná-lo na mesma posição?
Enquanto isso o meu pai estava em coma induzido e eu na cadeia. Se eu tivesse saido antes, teria ido vê-lo, e ele não ficaria com aquelas sequelas.
Durante a prisão, me apeguei muito a Deus, e, aliás, a iniciativa de socorrer, confessar e me entregar às autoridades, foi algo que Deus me motivou. Temendo a Deus e confiando Nele, deixei muitas vezes de me defender e alegar desgosto meu para com a postura do meu pai, pois, honrar pai e mãe, me parecia mais vantagem, sendo que isto é uma lei de Deus, o qual era o único que poderia realmente me livrar daquele cárcere.
Enquanto estive preso, rejeitei radicalmente o crime organizado. Não me arrependo de ter buscado e obedecido a Deus. Mas agora, em liberdade, creio que posso alegar que meu pai, me deu um remédio psicotrópico, embora não houvesse receita e jamais eu houvesse passado por uma consulta psiquiátrica. . (Ele (parente) não é psiquiatra, é psicólogx, não podia receitar remédio).
O efeito colateral do remédio me tirou o sono, tive paralisia do sono, o remédio me fez sentir como se as minhas pernas “atrofiassem” como se fossem espasmos, e, me deixou literalmente paralisado antes de dormir, sentindo até o que pareciam “toques estranhos”; e tudo isso em uma das três noites que antecederam à prisão, às quais havia excepcionalmente permanecido na casa do meu pai, pois eu morava na minha casa, tendo me mudado para casa de meu pai só por causa da ordem do meu pai. Durante essa paralisia do sono, achei que ele mexeu em mim, mas nesses casos é comum alucinações. É um sintoma conhecido na psiquiatria referente à paralisia do sono. E exatamente todos esses sintomas dessa má aplicação do medicamento (medicamento “Stelazine”), são sintomas que já, muitas outras vezes, se me repetiram por impregnação de Aldol Decanoato (Halloperidol), outras medicações e também pesadelos.
Importante ressaltar que, desde o primeiro dia, daquela época pra cá, que pude ter contato com meu pai de novo, eu e ele nos damos muito bem e nos amamos. Ele me perdoou. Sempre procurei ser sociável com as pessoas da família, sempre quis manter um diálogo, mesmo porque, um esclarecimento é algo favorável principalmente para mim.
Estava ao alcance deles ter salvado meu pai, do que realmente o atrapalhou, a infecção hospitalar, pois deixaram-no no coma.
Assim, contradizendo a hipótese de Tentativa de homicídio, questiono agora se de fato, possuo doença mental. Pois, posso até possuir, mas não sou alguém perigoso. Discordo da resolução da justiça. Questiono, pelo contrário: Não teria havido então, obstrução da justiça? Eu não disse que tentei matar.
Fiz esse questionamento em 2011, hoje em dia não posso mais, realmente me tornei doente mental e depressivo. Depois de tanta marginalização adoeci de verdade.
Pois, posso até possuir, mas não sou alguém perigoso. Discordo da resolução da justiça. E outra: Como alguém vai para um hospital e sai pior do que entrou, piora, e fica gravemente lesado por displicência médica e da família? Isso é suspeito. Mais do que isso: isso me prejudicou diretamente, de forma injusta. Se tentei matar, porque não fiz? Dizem que eu não sabia o que estava fazendo. Mas isso quer dzer o que? Que tentei? Não tentei, disso eu garanto.
A essas alturas, já até desenvolvi o problema mental, Fiquei, de 2 em 2 anos, durante 8 anos (após sair da prisão), comparecendo ao fórum, para que o psiquiatra do fórum me avaliasse como “não perigoso”, levava ultimo ano, no fim desse período, de 2 em 2 meses, uma carteira para se assinada na Líbero Badaró, como uma forma de liberdade assistida. Detalhe, na carteira constava que eu tinha um ano de idade a mais do que eu realmente tenho (era 1984 e constava 1983). TODO Mês desse período (10/2005 à 10/2013), levava um relatório médico do CAPS para que meu advogado levasse ao juiz (que era uma espécie de psiquiatra juiz). Inclusive fele foi grosseiro e especulador, nas audiências. Afinal, ele nem me conhecia. Sim, posso ter ficado louco, mas não sou mentiroso não sou incoerente não sou burro e assumo minhas responsabilidades. De fato, eu sempre tive bons argumentos, só não tive oportunidade para relatá-los em minha defesa. Fui considerado louco.
De fato, Graças a Deus, meu pai está vivo até hoje. Se percebe que induzi-lo ao coma só trouxe problemas: para ele que permanecendo na mesma posição na cama começou a necrosar (escara de decúbito), e para mim, que fiquei um ano e oito meses preso. ([~14 ou 13]/01/2004-[~21 ou 25]09/2005)
Na lei diz: “O cidadão é inocente até que se prove o contrário.” Mas não. Comigo foi o oposto: Fui tido como culpado até que se apurou que eu realmente não cometi tentativa de 121, como quiseram forjar. Eu sei qual era minha intenção. Minha intenção era chamar atenção das autoridades acerca de como me sentia perseguido. Já ia ser preso mesmo, internado sem motivo. Iria ser negado meu direito de defesa. Manicômio já é prisão, embora que jurisdicialmente eu não poderia mais argumentar. Quis então chamar a atenção. Era injusto aquilo, e eu queria me defender. Excesso de contingente? Ou excesso de rigor? Pois eu não tinha toda aquela culpa que me foi atribuída. Eu sempre assumi meus erros e minhas responsabilidades. Foi tão a mais, o rigor, que tiveram medo de me soltar. E, como conseqüência de me deixar preso, houve um “excesso de internação” e coma induzido, que resultaram então, nas seqüelas que ele tem hoje. Ora, de minha parte, não deixei seqüela NENHUMA. É como se fosse uma cobrança da vida. Para quê deixaram ele de coma? Não existe um laudo que justifique isso.
Como ele já havia confirmado minha internação, e que desconfiava que fosse como cadeia, vi que só podia pleitear minha razão na delegacia, assim quis chamar a atenção e defender a idéia de que eu não precisava de internação.
E mesmo a arma que foi usada, ou seja, uma barra de ferro, não foi usada com a ponta dela; o que significa que não foi intenção agredir gravemente, pois a ponta dela tinha uma relevância tal como um gancho, tal como um “cogumelo”. A perícia pode apontar, eu usei o meio da barra. Não usei a ponta.
Algo que agravou o estado dele, é que ele foi tomar banho depois da agressão. E ele estava consciente. Estava consciente inclusive, antes de tirar uma parte do osso meses depois. Mas tirou parte do osso devido à infecção hospitalar naquele hospital ruim e longe. Não foi por minha causa que a perna dele ficou debilitada em amputação óssea, a qual subtraiu 9 cm da perna direita. Infecção nos ossos? Não lesei dessa maneira. Ficar no chuveiro impediu de estancar o sangue. O mau tratamento já tinha começado, desde o início. Eu estava na viatura que eu tinha chamado, enquanto ele estava no chuveiro. Quem lesou a perna dele , não fui eu, foram eles.
Também, acredito que as circunstâncias favoreceram minha crise: Numa casa tão grande, com quartos vazios e inclusive uma cama vazia, ele devia dividir o quarto comigo? E dormir pelado?
Uma coisa que precisa ser respeitada, é que apesar de haver várias versões do caso, a minha versão é a mais original, ninguém tem mais razão que eu. Eu sei qual era minha intenção, não preciso de ninguém para e dizer o que eu tentei fazer.
Também, para mim, nunca ficou bem claro do que me acusaram. Quem me ouviu falar que tentei matar? Pelo contrário, desde o início afirmei ter apenas agredido. Parece que a imprensa inventou essa calúnia para ter uma matéria chamativa. Me pegaram pra Cristo, só pra atender ao público da imprensa. Muita coisa não foi apurada no processo, em uma audiência de 15 minutos no máximo. Juro por Deus, que meu pai poderia ter saído dessa briga sem absolutamente nenhuma seqüela. Por que razão será, que estavam familiares lá, que, em vez de impedir esse excesso de rigor, não testemunhara a favor da verdade? É uma covardia o sistema carcerário. Opressão, truculência, abuso de autoridade, omissão, corrupção, hipocrisia, crocodilagem, repressão do crime organizado. Não me aliei a nenhuma dessas vertentes, seja polícia seja crime. Sou mais eu. Não foi levado em conta se eu era vítima também, ou não. O que foi levado em conta? Foi levado em conta os 10 mandamentos??
Por isso que eu digo: raça de miseráveis, não pago pau pra ninguém. Mas esse foi o meu ponto de vista. Mas minha irmã foi testemunha de que, meu pai, ao ir para o hospital de Susano, foi redirecionado para o Hospital das Clínicas, para fazer drenagem. Isso pois já havia pegado uma infecção hospitalar. Minha irmã disse que ele estava lúcido e em juízo perfeito, só não sabia que eu estava preso. E por já estar com infecção, sujere que ele foi induzido ao coma duas vezes. E, de fato, mesmo tendo pegado infecção em Susano, foi para lá que ele voltou. O que significa: Omissão, maus cuidados, descaso, comigo e com ele.
Ele não foi internado em primeiro momento, o estado dele não era emergência, ele teve chance de retirar a queixa mas não quis.
Sabe o que significa ele estar bem e induzirem ao coma? Significa me incriminar injustamente e me manter preso injustamente. E debilitá-lo de forma criminosa... Então, para quê induzir ao coma?Ele podia ter tirado a queixa, mas nem disseram para ele que eu estava preso. E depois, o induziram a um coma induzido, sem ele saber o que estava acontecendo. Criaram-me mais culpa.
Ficou cicatriz? Mas quanto a eles, pelo contrário, deixaram ele necrosando um ano. O tempo que fiquei detido (1 ano e 8 meses).
Fui mal interpretado. Foi excesso de rigor, o que fizeram comigo. Nisso implica em comparações e parcialidades na excussão da lei. Paguei mais do que devia. É um caso complexo, no qual é difícil explicar dessa forma como foi apresentada neste texto. O que eu diria então? Para resumir? Que foi tudo um grande mal entendido; e um vexame no lugar de lei. Foi arrancada de mim a minha cidadania. Dizer que sou perigoso é pura especulação. Porque o cidadão é inocente até que se prove o contrário. Seria perigosos em que circunstâncias? Com os violentos da cadeia? O psiquiatra já tinha dado laudo dizendo que eu na representava perigo.
Desabafo: Me deu um psicotrópico sem receita, sem nunca, até então, ter tido consulta Psiquiátrica. Com esse remédio, me contorci a noite inteira. Ele deve ter percebido, pois dormiu no mesmo quarto que eu. (aliás, não sei porque, tinha tantos outros lugares, até mesmo tinha um quarto com cama, mas ele preferia ficar no colchão no chão, e pelado). De fato, ele mecheu em mim, mas não com aquela conotação à qual me equivoquei, mas que mexeu, mexeu. Com afeto, normal. Mas parecia como se estivesse me provocando. Não achei que abusou, mas pensei que se eu não tivesse acordado, teria abusado. Mas eu estava avariado pelo remédio que tomei sem receita e por recomendação dele. Ele nunca, de fato, me inspirou confiança, nem desceu de seu orgulho para ser meu amigo. Se provocava, provocava. Fazia gelo, não queria “falar no assunto”. Não confiava, pois de forma doentia me impôs o preceito da circuncisão, sem ser judeu. Não era fimose, era para que eu fosse igual a ele, e eu me lembro. (Ir para uma internação sem confiar nele? Confiar? Ele nunca me respeitou, eu era como um servo. Como no caso da circuncisão aos 5 anos de idade?) Tive baixo estima por isso. Ele poderia ter querido que eu fosse novo o suficiente para não lembrar, mas ele quis que eu lembrasse para salientar a lembrança de que é ele quem manda em mim, e eu faço o que ele quer. Foi isso que ele alegou quando eu disse que não queria. Disseram entre si (ele e minha mãe) que eu não ia nem lembrar. Mas isso não faz nem sentido. Como eu não iria perceber no futuro, mesmo se não lembrasse? (porém nunca esqueci). Ele disse: Você vai fazer porque eu é que mando em você...
Usou de mistérios dizendo exatamente assim: “Você ainda teve sorte, meu pai não me falou uma palavra, mas eu te falei.”. Ora, falar o que? (eu pensei). Fora de contexto. Ele disse também uma parábola: “Um homem construiu uma casa no topo de uma árvore. E seu discípulo perguntou: ‘porque construir em uma árvore?’ O mestre não disse. Então o discípulo construiu no topo de uma árvore, e depois disse: ‘agora eu sei porque construir numa árvore’.” Sabe qual é o compêndio disso? Pra mim é o seguinte: Não há comunicação, ele não quer falar, é indireta, é mistério, é uma resposta sem sentido, fugindo do assunto. Ou não? Ele provocou minha loucura. É como ele queria me ver. No entanto, ele, inconsciente, sem posição no assunto, foi colocado contra nossa família através da representação legal da família dele. Mas ele nem sabia o que estava acontecendo.
Era uma parábola pra me deixar louco.
Xnsto xos hnito unha gds hnito enua sehdcçouo caç sws.
Foram feitos dois exames de sangue, um imediatamente após eu ter sido preso. Fui eu próprio que solicitei. O segundo foi aproximadamente uma semana depois de ter preso. Foi feito assim para me taxarem de usuário de drogas, já que tive acesso a droga no corro da 77ª. Mas claro que em situações normais eu não usaria. Porém eu estava preso, aos 19 anos de idade.
Depoimento: nem isso dá pra confiar, e, inclusive eu não tinha advogado e estava coagido. Os depoimentos foram forjados e distorcidos pela corrupção. Depoimento em que eu estava coagido e preso já a algum tempo, depoimentos apurados por profissionais incompetentes que, não respeitaram meu direito de defesa e minha imaturidade frágil diante da ausência de um advogado de defesa.
Quanto à família dele, abafaram a verdade para me responsabilizar injustamente por tudo, até pelas seqüelas da infecção, em seu mal tratamento no hospital.
Na hora da abordagem, os policiais, como pretexto, me usaram de escudo humano, rendido, com a arma na minha cabeça, e me introduziram pelo portão da casa, embora eu já me encontrasse fora dela. Isso, provavelmente foi uma tentativa de alterar a cena do crime.
Extrato de Ética: Ora, quem tem o direito de julgar especulando? No caso de se supor algo, como na lei de excesso de contingência? Generalização, rotulação, suspeitar, Sub avaliar subjulgar, discriminar, taxação conforme estereótipos,, especulação. Julgamentos totalitários de sofismos e argumentos inválidos de uma pseudociência chamada Perfilação. Isso é coisa de gente ignorante preconceituosa.
Enquanto não fui avaliado não dava pra saber se eu era perigoso? Mas e quanto ao que realmente eu fiz? Não sobre o que eu era potencialmente capaz de fazer. O cidadão é inocente até que se prove o contrário.
Acredito que, um melhor esclarecimento dos fatos é sumamente favorável (PRA MIM).
Foi um caso circunstancial, foi um erro, de ambas (todas) as partes.
E a omissão de que eu era inocente? Como fica a obstrução da justiça, ao forçar coma induzido? Como um coma induzido pode ajudar um problema de infecção. Se as autoridades perceberam que o banho foi obstrução da justiça, por que me puniram a mais da conta? Eu estava precisando de um advogado, e a empresa me devendo dinheiro. Me ajudaram? Não. Fizeram obstrução da justiça, e meu pai resolveu ficar perdendo sangue no chuveiro, pra agravar acusação contra mim. Pra sair de lá, de maca. Me deixaram sem nada, sem direito nem a um advogado. Isso foi injusto. Inclusive um acusador se fez de advogado pra falar comigo e me complicar com alguma palavra minha.
Cada um tem uma versão dos fatos, cada um conta de uma forma, porém, deveria haver uma visão mais realista do caso. Eu sempre fui verdadeiro no meu depoimento. Mas não como um louco psicopata que confessa o crime, pois eu não tinha feito Tentativa de Homicídio. Mas se isso tivesse sido apurado, eu não teria me prejudicado tanto.
O caso é complicado. Ou digam que eu sou inocente, ou avaliem este texto. Eu não sou louco, conheço minhas razões e minha inocência. FALAR CONTRA O ESTADÃO E SUA REFERÊNCIA DE AUTORIA.
Se é inocente, porque ficou preso? -Obstrução de justiça.
Ele ficou 1 ano internado. E eu fiquei 1 ano e 8 meses preso. A displicência das autoridades acarretou em descaso com minha situação. Esse parente “X”, a qual me referi no texto, colocou uma advogada contra mim, no mesmo dia em que fui preso. Tinha dinheiro para advogado mas não pra por meu pai num hospital decente, e não aquele hospital de Susano, em outra cidade e de tratamento negligente. Ela e eles, depuseram contra mim, e me sujeitou através de um documento, que assinei sem ter consciência da intenção dela. Me prejudiquei porque inventaram uma versão diferente dos fatos e do meu testemunho. Deporam contra mim, e me fizeram ser preso. Ocultaram que eu tinha consulta psiquiátrica no mesmo dia, fizeram isso parecer mentira. Se isentam de culpa, me acusando. Mas eu sou homem pra admitir o que eu fiz e o que realmente foi de minha responsabilidade. Tem mulher que é mais guerreira do que homem. Foram somente mulheres, quem me visitou na reclusão. Deviam ter vergonha de obstruir a justiça. Vamos ver para que lado Deus vai deliberar agora. Pro lado de quem sofre.
Que parte do “eu sou inocente” vocês não entenderam? Fui autuado. Se eu tivesse dinheiro pra pagar fiança, eu saía. O que significa? Que a justiça está à venda. Significa também, que os familiares de parte de pai, desistiram de mim. Pior do que desistir da minha vida, foi piorar minha situação, para que eu continuasse preso. Eu não sou um bandido. Não fui eu, eu fui um coitado. Infelizmente esse mal entendido não foi esclarecido nem para o meu avô, nem para o meu pai (pois ficou avariado).
Se minha fama é má, é porque não me julgaram corretamente. Não me julgaram, me subjulgaram.
Me acusaram de algo que eu não fiz. Há diferença entre tentar matar e somente agredir. Assim como há diferença entre tentar matar e matar.
Ele estava tão bem, que nem morreu com a infecção hospitalar.
Fiquei 20 meses preso, e não tive a oportunidade de dar um testemunho real. Me consideravam louco. Foi arrancada de mim a minha cidadania e meu direito de defesa.
Eu não cobraria uma retratação, mas agiram covardemente induzindo meu pai a acreditar neles. Infelizmente meu pai não está em condições de avaliar. Houveram portanto, muitas versões do caso. Mas do que adiantou eu não argumentar e não tocar no assunto? Eles são suspeitos para falar, pois só se justificam pondo a culpa em mim. E precisam realmente pleitear sua justificação. Quem pôs advogado contra mim e precisou deixar meu pai em cima de uma cama pra se justificar? Não tenho problema com a verdade, testifico a verdade.
Contudo, sou inocente (disso). Alguém discorda? Alguém prova? O cidadão é inocente até que se prove o contrário.
No oficial, que é o B.O, nada consta. Mas o blog do Estadão, que não tem autoridade pra julgar está me caluniando. Ora, não há, pois, coerência entre o blog e o registro de antecedentes criminais. Não há B.O.
Trata-se de calúnia, quem fez o blog era jornalista, sensacionalista. Jornalista Não é reportagem é uma imprensa de má procedência.
Jornalista: se eu pudesse excluir a página, mas não posso. O jornalista não é juiz, fico uma calúnia, essa fama atribuída se deve a um mal entendido.
E, parece que esquecem de algo muito importante: Sou Réu Confesso. Mais de que isso: Fui eu quem acionou as autoridades. Autoridades incompetentes.
Tenho esses textos, suficientes para argumentar. Mas não diante de pessoas com má vontade e displicência, como foi a ‘juíza’ do meu caso. Tenho defesa em ponto de vista de primeira pessoa, mas não defesa confusa e imatura. Essa ta juíza, deve ter querido me tornar tão corrompido quanto ela. Os maus policiais também, pois me entregaram ao pior do caos penitenciário. Não em todo momento, mas justamente: Eu tinha uma condição inicial, e fizeram de tudo pra me reposicionar junto de bandidos do pior tipo. Miseráveis. Comedores de carniça.
Não tem moral pra falar de mim.
Um caso tão forjado, e obstrução da justiça, calúnia e perjúrio, difamação, e falso textemunho, distorção no meu depoimento, oportunismo à minha frágil condição de não ter advogado, que, não me admiraria se alguém ainda achasse que não fui eu quem acionou a polícia.
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Ocultaram laudos médicos para me incriminar.
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Tem gente que é vítma, mas tem gente que se faz de vítima. Cuja preocupação é pura especulação.
Se não tivesse induzido ao coma, não pegava infecção hospitalar, e não perderia massa encefálica, nem muito menos perderia parte do osso da perna, perna cuja origem do problema não teve origem alguma na agressão.
Parece que foi de propósito.
Ficou demente pois perdeu massa encefálica devido à infecção hospitalar. Levei a culpa do hospital.
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A especulação não pode se basear na especulação. É “especulação ao quadrado”. É matemático. Se é assim, tudo é possível. Se partir desse princípio, podemos conceber ser possível eu ser um alienígena que quero dominar o planeta.
Se me culparam pelo que eu fiz e inclusive paguei e sofri as conseqüências dos meus atos, mesmo que desproporcionalmente), se me cobraram, mais ainda devem ser cobrados os que realmente foram responsáveis pelo agravamento do meu pai. Tal agravamento foi, integralmente, a causa de sua seqüela, e não a minha agressão.
Mas duvido que nessa terra haverá justiça. O que é mais provável é que eu seja responsabilizado injustamente, em questão de processo penal e em questão de reputação. Essa corja não reconhecerá seu erro. Mas eu reconheci o meu.
*Ao me acusarem, estão inocentando que realmente são os culpados. Quem tentou matar? Eu que não. Quem tentou matar foram aqueles que me quiseram preso pra morrer na cadeia.
O Blog do Estadão, diz, que eu ainda estou preso. O que eles querem é sugerir que eu esteja foragido.
Precisou de tanto zelo do meu advogado, apresentando laudos médicos, pelo simples fato de que fui perseguido injustamente.
A lei assegura o momento de o interrogando falar, o que ele tem em sua auto-defesa.
Você acha justo um hospital deixaralguém mofando, única e exclusivamente para por a culpa em alguém? Se eu estivesse livre eu mesmo teria ido visitar ele. Acham normal alguém ir para o hospital e sair pior do que entrou?
O Hospital de Susano não é capaz de fornecer um laudo, porque se incriminariam por displiscência e omissão.
Se eu tivesse livre não o deixaria abandonado no hospital.
Ao que parece, já paguei tudo o que devia. Se eu tivesse solto, iria visitá-lo, e ele não necrosaria a perna. Juro por Deus.
Desabafo: Eu era muleque, branco, e andrógino, na cadeia. Fiquei um ano e oito meses porque meu pai me abandonou naquela viatura. E veio o parente X e pôs a mão no meu ombro, enquanto eu estava algemado, e disse: Você conseguiu. Isso deve ter sido uma maneira de distorcer os fatos e me acusar. Mas deve ter sido, em um dos dois do duplo sentido: Você conseguiu não ser internado. Afinal ela era testemunha da ameaça que, naquela noite meu pai me fez: Essa noite vai chegar aqui a sua internação (ou viatura SAMU, ou um tratamento). De fato, era ambíguo mesmo, pois era uma ameaça injusta, e o que realmente era muito claro, era que eu não podia me confiar a esses “cuidados”. Se fez de vítima e me abandonou ao esmo. Tinha me obrigado a morar com ele, unicamente por interesse pessoal dele, não meu.
Relação de patrão e empregado, a diferença é que eu não tinha salário. Eu ajudava em casa.
Sou verdadeiro. Se eu tivesse tentado matar, simplesmente diria: Tentei matar. Não sou mentiroso.
Em tudo isso, no decorrer do caso, posso dizer que ficou claro que eu não sou mentiroso. Mentirosos são os que me imputaram maior culpa do que eu tinha, por covardia.
Sei de muita coisa, mas sou pacífico.
Quanto ao ilegítimo registro de carteira profissional, eu não sabia que era falso. Se fosse bico tava bom, mas era trabalhar de graça. O pior era isso, eu nem sabia que era ilegítimo o contrato de admissão. Não sabia da farça.
Questionei sobre a carteira de trabalho, e ouvia: Tratamento ambulatorial. Está aí, uma boa jurisprudência. Ninguém pensou em alegar legítima defesa? Eu seria internado, sofria opressão. Queria me internar de modo infame, foi legitima defesa.
Sempre me oprimiu, até que ele me deu um remédio sem receita e disse que iria me internar.
Não tinha um advogado que pleiteasse a minha legítima defesa.
Algum ladrão, ou pessoa histérica da família não poderia contratar um advogado que em justificasse conforme meu direito? Eu não tinha direito a algum bem, para ter um advogado desde o início? Se eu não tinha direito a bens, eu era escravo.
Não havia como me libertar se eu não respondia por crime, sendo apenas louco? Que seja, tratamento ambulatorial, mas eu não poderia esperar fora da cadeia, já que os Psiquiatras Williams Valentin e Rubens, declararam que eu não era perigoso? Com que direito me mantinham preso? Cárcere Privado.
xoufo ajudou na escoçoroa, quanto a mim...
A única justiça absoluta que conheço é a de Deus. A lei perfeita é de Deus.
O que acontece com quem não jurar a bandeira? Que piada.
Desculpa, disse besteira
Não encontraram droga comigo.
Se usei droga, inclusive na cadeia, é porque eu era como um condenado, mas isso é passado. O passado que importa, é aquele ao qual eu posso me orgulhar: Isto é, ter saído incólume da cadeia. Graças a Deus. Antes morrer do que perder a honra. Mas todos hão de concordar que nesse caso, o castigo seria desproporcional. Foi a esse risco que me submeteram.
Induzir ao coma é semelhante a um crime de lesão corporal e agressão. Haja visto o que aconteceu. Más intensões.
Não dava para alegar legítima defesa?
Sabem pelo menos responder uma simples pergunta corretamente? Quem foi o responsáveis pelas seqüelas?
Induzido ao coma (é até questionável o motivo, porém não fui eu o responsável), ele necrosou. Se dependesse de mim eu cuidava dele. Utilizaram uma sonda, na traquéia. Para nada, sem necessidade. Mas ficou uma cicatriz de buraco na garganta.
O que queriam era alimentá-lo com soro para deixá-lo vegetando, em detrimento da minha liberdade e em detrimento da verdade e em detrimento da justiça. Deixar vegetando? Num coma induzido?! Quem que tem coragem de admitir isso? Eles se vitmizando enquanto eu precisava sair da cadeia?
Alguém vitmizou alguém pra alguém ficar culpado injustamente. Paguei como se fosse tentativa de 121. Não serviu para um advogado fazer-me justiça. Pra me penalizar abandonaram ele. * Vitmizar é se fazer de vítima.
Algo que presenciei e lembro até hoje: Meu advogado questionando a Juíza: Onde está o laudo médico? Não há.
Está previsto expressamente pelo artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal, que preceitua que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgadode sentença penal condenatória".
Presunção da inocência – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Presunção_da_inocência
Chegaram a dizer que o caso foi que eu queria dinheiro pra comprar drogas. Se eu quisesse dinheiro, teria pego do milhares que ele juntou e guardou na loja. Poderia até ter depositado na minha conta, e pago o advogado. Estava acessível. Mas não foi assim, não roubei nada, esperava resolver o problema conversando.
Quanto a mim, neste caso, sempre estive disponível para conversa de adultos. Acho que isso mostra quem é o lado certo e quem é o lado errado. Quem se arriscou para debater o problema, quem assumiu sua culpa, e quem ficou especulado se eu era um criminoso em potencial ou não. Meus inimigos são covardes. Sempre meus inimigos foram obstinados. Mas para se arriscar numa guerra como eu fiz, tem que ser muito homem, e não um pessoal que move uma ação jurídica dando canetada. Se sou louco, foi porque acreditei que haveria justiça.
Entrou no hospital de um jeito, e saiu de outro... Preciso escrever?
Não foi por loucura que me entreguei à polícia e acionei eles com ligação telefônica (fui réu confesso). Fiz isso pois não esperava que forjassem uma tentativa de homicídio. Autoridades bandidas, juíza injusta, hospital corrupto (pois não forneceu o laudo do quadro clínico do meu pai e os processos negativos que a saúde dele passou por culpa do hospital). Processo de argumentos especulatórios e irreais, violação da presunção de inocência.
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Ele testemunhou que queria acordar e não conseguia. Os que mantiveram ele em coma, eram bandidos.
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Porque não simplesmente despertaram ele? Deixassem ele acordar. Quanto tempo de abandono para necrosar assim? Muito tempo, enquanto isso, eu fiquei preso.
Os próprios que me acusaram me julgaram. Acharam que se ganhassem tempo eu morreria na cadeia.
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Minha defesa não evitou que eu ficasse 1 ano e 8 meses preso, por ser prolixa.
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Ao que parece, minha prisão foi mais tempo do que a internação dele. Mas minhas fontes não são confiáveis, já que me alienavam como se eu fosse louco.
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Alguém de lá, teve uma participação ativa na indevida internação dele. Não preciso dizer nada a eles.
Concluindo que não tentei matar, o que nesse caso parece mais grave é: Como um pai castiga o filho com cadeia?
O certo é o certo... Vamos supor que após o caso, eu viesse a estar errado... Não significa que estive errado desde o princípio. E não havendo a justiça da demanda inicial, os outros erros podem se fazer (e fazem) consequência da marginalização anterior e injusta.
Porque não se faz justiça?
Não foi o Trauma... Foi a infecção.
1,5 anos, internado, em coma induzido... (é "brincadeira...").
Se alguém perguntar, o que fez na perna? O que se responde?: Não é justificável o que aconteceu com ele. Tem gente que para se justificar acusa os outros. Se eu estivesse em liberdade, teria ido visitá-lo.
Deviam ter me soltado, eu não fiz por mal, queria chamar a atenção para o seu comportamento ditador e sua intensão de me internar.
Tentativa Onde vc viu isso: num blog do estadão? Jornalista não é juiz..
Quem abandonou? Quem foi abandonado? E onde foi abandonado? A Omissão funcionou como uma calúnia, que resultou em obstrução da justiça. Onde abandonou?: Na reclusão.
Porque ficou internado? Por obstrução da Justiça.
Pra que operar a cabeça? Obstrução da justiça falsidade ideológica, falsificação de laudos e diagnósticos, subornos.
Falar que foi um acidente... Vai falar o que? A verdade?
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Sabem dizer quem acionou a polícia? Mas não vale distorcer os fatos, seria semelhante a cometer obstrução da justiça.
Drogas ou internação: Nunca roubei pra usar droga, nunca desandei nada de casa. Pedi, mento, disse que precisava de remédio, condução... Se você acha isso errado, eu concordo plenamente que é errado, por isso mesmo parei com os vícios. E vocês? Nunca erraram?
Frustração: motivo torpe- Mas que motivo foi esse? Não se justifica... Miseráveis
Quando quiser dar uma opinião sobre a minha vida, estude o assunto pra falar.
Esse laudo médico foi nefasto, pois era só me considerar uma pessoa "consciente", que eu não seria perigoso mesmo assim, como foi constatado no caso de ser louco... Não foi justo especular nesse caso.
Se não fosse demente, teria se convertido para uma pessoa normal? Que direiro ele tem de esbanjar indugências.
Disse: queria acordar e não conseguia? Coma induzido não é justificável nesse caso.
Ele disse que tentou acordar mas não conseguiu...
Porque não deixaram acordar? Porque o coma era induzido. Isso me culpabilizou injustamente.
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Nem consegui dizer ao meu avô que toda essa confusão foi por conta de que me abandonaram. Abandonaram meu pai também... Eu teria ido visitar, se pudesse. Mas estava preso.
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Nisso eu contrario a versão do Blog do Jornal Estadão.
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Se não importa que, estando em partes, inocente na intenção, que se julgue pelo que eu realmente fiz... Ora, não tanto danoso como o que me acusam.
Um ano e oito meses preso, é um sofrimento que vocês não conhecem. É procurar a morte e não encontrar. Se eu pulasse do andar acima do térreo, o máximo que conseguiria era ficar tetraplégico. Ainda era ré confesso, isto é, eu tinha me submetido a algo pior do que a morte: a prisão. E meu critério sempre foi esse. Mas não podia me suicidar já que seguia um pensamento religioso. Imagine como deve ser ser réu confesso, e dizer: “Olha, francamente, eu agredi, e estou lhes comunicando, autoridades”. Eu estava mais acuado por causa dele do que pela policia.
O SAMU, que veio para me internar, foi usado para levar ele e forjar uma tentativa de homicídio. Foi uma manobra criminosa ocultar isso e me despachar para a cadeia.
Já devo ter contado essa história umas 200 vezes, mas se as pessoas são compreensivas vale a pena.
Ora, o julgamento está sempre certo? Não importa, a prin´cipio estou contrariando somente o Blog.
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Meu pai me perdoou, e morava comigo até 2020, até que ele faleceu, no mês de agosto, por complicações de um derrame.
Eu só não queria que ele me internasse.
E ele não ficaria com sequela alguma se fosse bem atendido no hospital.
Porque agredi? Porque queria me internar... Porque desconfiava dele também, ou seja, não era tão simples.
Eu sou inocente até que se prove o contrário, então sou inocente.
Eu era oprimido, o que era então aquela carteira de trabalho? Uma verdadeira fraude.
Eu era réu primário
Eu tenho moo vantagem. Vcs não aguentariam esse sofrimento. Vcs não aguentariam esse sofrimento, não ganhariam nada com isso. Todo mundo ser que realmente existe tem um limite de sofrimento. O homem, ao ser torturado, confessa até o que não fez. Ora, porque você agrediu seu pai. Ah porque eu estava louco. Mas a minha justificativa eu não falo. Pois eu também vou comparecer no tribunal de Cristo. Lá haverá alguem maior do que eu, pra poder me justificar. Percebo que não preciso me arrepender de ABSOLUTAMENTE nada na minha vida. Mas vocês comecem a escrever o processo pra me julgar. Sim, porque tem quem acuse todos e todas, e quem vai julgar? Vão conhecer minha melhor versão. Acham que essa é a pior versão? Pra vocês, pois essa é a melhor versão para mim. Quando eu era a melhor versão para vocês, não funcionou. Eu era bonzinho.
Ah mais eu quero aparentar bom… Não mais. Quero ser bom.
Ha mais eu nunca fui preso... Não. Mesmo, se eu me prendi eu tive liberdade pra isso, e se não já chave fora já antecipadamente programei a chegada o mau alvará.
Não que eu queira ser igual a outros. Mas quem faz o enredo do artistas do mundo, e seu personagens apresentados nas mídias, é o diabo. Pois não se pode servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo. Não se pode servir a dois Senhores ao mesmo tempo.
Mateus 6,24 "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro.1
Defesa
Tipo pecado, sei me justificar com as leis que aprendi, mas não vou. Também não sou obrigado a nada. Só respondo em juizo. Mas agressões, muito menos vou me justificar. Bora pro tribunal, lá há alguém maior do que eu que vai me justificar. E tem coisas que eu só falo na presenço meu advogado. Já me arrependi. E é verdade. Mas hoje em dia, não me arrependo de nada do que eu fiz. Mesmo que me sentisse louco, eu tinha pelo menos um pouco de conciência, e luz divina, muito maior do que as outras pessoas tem. Deus me impôs as mãos, eu sou dele. Ele me corrige, se eu errar ele repara o meu erro, se eu tropeçar ele me segura, se eu parecer louco, mesmo que NUNCA fui, estarei contribuindo com a catequese das pessoas velhas. Eu não gosto que me chamem de louco. Nem me chamam mais. Mas pior do que isso, é me julgar como louco, achar que eu sou louco, e agir como se eu fosse louco e me tratar como um doente.
Dizem que atos involuntários são doença. Então provem o que vocês chamam de doença. Aime digam se concordam quando eu disse que era possessão diabólica. Tem gente que quer ver sinal de Deus, vê, não acredita, e depois desafia o diabo como se ele não existisse, e cai, porque não tem justificativa. E o diabo vai dizer, você queria me ver? Eis me aqui. Vão conhecer minha melhor versão. Acham que essa é a pior versão? Pra vocês, pois essa é a melhor versão para mim. Quando eu era a melhor versão para vocês, não funcionou. Eu era bonzinho. Eu tenho que aceitar a injustiça a essas alturas? Quando que você parou de ser injustiçada e começou a cuidar da vida dos outros.
Eu não sabia me defender. Agora tenho que prescrever toda a minha defesa, para sair justificado diante do algoritmo da Justiça. Será que eu preciso ser injusto? Não. Eu sou homem. Estão dialogando comigo. Eu dialogo até com o diabo. Coloco minhas razões. E qual o problema de levantar a voz? Julgamento injusto preparar defesa.
A esquece o passado. O passado não volta. Já era. Não precisa esquentar… Não precisa remontar o que passou, ficar revivendo essas histórias. Errado. Me cobram até hoje do meu passado. E se não é pra cobrar é para me aconselhar a não ficar doente jogando na minha cara situações que que ninguém sabe julgar. E que ficarão para o Juízo final. Pois só falo na presença de meu Advogado. Me importo com a opinião das pessoas. Não quero passar por errado quando tenho justificativa. Me importo com o julgamento injusto ao qual todos me impuseram. E sei que a verdade virá a tona, até a quem não quiser ouvir. Até a quem nem precisa da minha justificativa pra ser companheiro. Pois tudo o que há de oculto será revelado, e tudo o que foi dito em segredo nos quartos será proclamado do telhados.
Entre minhas perseguições houve auto de resistência, especulação, displicência, crime, preconceito, ódio, golpe, e Law fare.
Lawfare (formada do inglês law, "direito", e warfare, "guerra"; em português: guerra jurídica) é uma palavra-valise introduzida nos anos 1970 e que originalmente se refere a uma forma de guerra na qual o direito é usado como arma.
Defesa:
Me perguntam: Quem forjou? Não sei, mas eu não fui culpado do desfecho das clinicas? No incidente em que meu pai, com maus tratos hospitalares, começou a infeccionar, e que os médicos, intencionalmente o forçaram a um coma indizido, de modo que durante pelo menos um ano, ele ficouo desacordado, necrosando o lado que estava apoiado no colchão, de modo que ningém da família foi lá mudar ele de posição, e nessa necrose, chamada escaro de decúbito, que resultou nas únicas sequelas que ele tinha, ou seja, não foi minha culpa, seu osso da coxa apodreceu de tal modo que foi necessário retirar a cabeça do fêmur, e por pino de platina, deixando-o manco, com essa perna uns 10 centímetros menor. E seu osso do cranio também necrosou, e precisou ser cortado e preenchodo com platina também. O pior, foi o que me disseram recentemente.
Que fui acusado de agredir meu pai enquanto ele dormia. Mentira, eu realmente quis provocar a atenção das autoridades na madrugada, para minha avó não acordar. Porém, dormindo ou não, eu o despertei chacoalando a cabeça dele segurando seus cabelos. Mas ele não se importou, não obstante nós termos nos desentendido em questões de minha dúvida no que ele sabia de meu copma alcólico em 2001. Ninguem estava desavisado. Eu mesmo já havia sidop aletado pela profecia dele, meu pai biológico, de que eu seria preso como laranja.
Contudo não respeitaram o meu direito de depor todo o relato.
Mas em advogado para validar meu depoismento, o que fazer?
O que o advogado vai falar? Que eu não, tenho advogado? Sendo que nem foi dado um advogado para alegar isso, ebora quem dá depoimento mencione essa lei, mas informa o c
sem a numeração do catálogo da Constituição Brasileira.
Realmente sem estudo de direito, não convém advogar causa própria, também citada por quem depóe, um futuro réu primário ainda não julgado, suspeito de ser réu confesso de uma história supostamente mentirosa, a qual foi oimitida pelo delegado da 15aDP, alegando insanidade a qual sua tia que é psicóloga o diagnosticou como doente e dependente de psicotrópico sem receita o qual seu proprio pai lhe ofereceu e o réu confesso não quis tomar e não tomou, Embora que réu confesso não inclui o fato de que o suspeito acionou a pólicia em socorro do pai, e ele mesmo ofereceu os pulsos para ser algemado. Também nem querem nem saber se o pai acordou e não quis se mexer, mas se apegam ao fato de que era de madrugada e talvez ninguém estivesse acordado. Mas como homem, o acordou, pondo a mão nos cabelos e chacoalhando os com a cabeça. E isso se apagaram como agravante, do que sequer foi tentativa de homicídio, muito menos homicídio, mas apenas uma agressão consciente que não resultaria em sequela alguma, mas serviria para chamar atenção de oficial de justiça para o fato de querer uma internação não justificada, de alguém que não tinha dinheiro para se submeter a uma clínica decente e sem sodomismo.
e se foi premeditado não contraria os meus avisos ditos em conversas ilusórias e provocativas, que indicavam sim, uma omissão e inclusive impostura aparente apresentadas pelo que foi agredido, à primeira vítima. O qual não obtendo um testemunho da verdade, já não tinha a quem recorrer, muito menos a um inquérito demorado, que inclusive o tiraria sua pŕopria casa, estando assim, o futuro réu, que já está absolvido, embora que pressionado a prestar contas pelo que já pagou em dobro.